Essa é uma forma diferente experiência única oportunidade imperdível de jogar RPG!
O Cursed Nights é um projeto de RPG de mesa que existe desde 2006 para narrar o universo de “Mundo das Trevas” usando os sistemas de Vampiro: A Máscara, Vampiro: Dark Ages, Lobisomem: O Apocalipse, Mago: A Ascensão, Demônio: A Queda, e mais… Tudo isso atrelado ao canal Dungeon Geek.
O Dungeon Geek conta também com projetos de narração de RPGs de mesa presenciais em São Paulo – SP, transmissões ao vivo na Twitch, um PodCast, um site, e mais.
Atualmente, o Cursed Nights conta com um cenário de RPG de mesa e LARP/Live RPG ativo e vivo, com encontros no estado de São Paulo.
Criadora de conteúdo, RPGista, escritora e doidinha de pedra. Venha fazer parte de uma noite especial: vamos jogar Live Action Roleplay juntos! Eu, @Leticinios, estarei no evento como uma das personagens da campanha para comemorarmos a importante decisão: de que lado o Reinado da Rainha Aurora ficará?
Venha fazer parte dessa experiência RPGistica! Fique de olho nos stories e postagens no Instagram e TikTok, e descubra mais sobre a personagem.
Uma noite, uma festa, um teatro vivo: um LARP (live action role-playing game) é um jogo jogado em tempo real por várias pessoas ao mesmo tempo, em um local pré-definido, onde os jogadores interpretam personagens criados para tal evento e buscam alcançar seus objetivos pessoais.
O intuíto é levar a sua imersão além, interpretando seu personagem ao vivo e a cores em meio a uma corte Vampirica.
Você já conhece o RPG de mesa, agora está na hora de eleva-lo a um novo nível. Seja você um experiente mestre do Mundo das Trevas ou um novato que chegou aqui agora, temos certeza que você vai se divertir!
Um LARP nada mais é do que uma grande brincadeira de faz de conta, mas com regras, universo pré-definido e tramas complexas para você viver Vampiro: A Máscara em sua totalidade.
Dotada de uma inteligência e beleza singular, a Rainha Aurora comanda a corte vampirica do Gibraltar com punho de ferro e perspicácia. Sua selvageria a levou longe, e agora ela comemora sua vitória política em uma noite especial.
Vinda da Espanha para a corte vampírica da Rainha Aurora como uma aliança singular entre os Tzimisce e os Salubri, Sophia é uma Santa Viva que caminha entre os senhores da noite com a benevolência que só a fé na humanidade e no Divino podem trazer a si.
Hispânia foi o nome dado a toda a Península Ibérica (atuais Portugal, Espanha, Andorra, Gibraltar e uma pequena parte a sul da França) durante a Roma Antiga. A conquista romana da Península foi iniciada em 218 a.C. em Ampúrias e concluída quase 200 anos depois, com as guerras Cantábricas.
Ao longo de cerca de 700 anos a Hispânia fez parte do Império Romano, proporcionando um enorme caudal de recursos materiais e humanos, ao mesmo tempo que foi uma das regiões mais estáveis do império.
A administração romana manteve-se até 409 d.C., quando o império Romano em colapso foi confrontado com as invasões de povos adversários na Península Ibérica.
Aurora, o Flagelo de Cartago
Aurora, uma Tzimisce oriunda das arenas romanas e que rapidamente ascendeu dentro das fileiras militares, ganhou notoriedade em Roma por ter sido uma dos três generais cainitas que conseguiram, enfim, derrotar os exércitos cartagineses e conquistar a cidade de Cartago. Após a capital inimiga ter sido completamente destruída e o seu solo coberto de sal, as legiões se dividiram rumo a novas conquistas. Ao exército comandado pela general Aurora, a Legião dos Esfolados, foi dada a incumbência de retomar a conquista da região da Hispânia, atual Península Ibérica e que pertencia a uma linhagem Gangrel capaz de assumir a forma de espíritos.
A Conquista da Região
Mesmo com todo o seu poderio, a general Aurora e sua legião levaram séculos até que os Gangrel fossem de fato, subjugados. A suposta destruição de Viriato, o Garra-Neblina, líder da linhagem foi o fator determinante para que a Tzimisce se tornasse a soberana da região. Após a derrota do matusalém, o resto das forças inimigas se renderam e a linhagem dos Gangrel, o Sangue Fantasma, desapareceu misteriosamente. Dizem as lendas, que Nebula, uma das feiticeiras mais poderosas da linhagem fantasma, amaldiçoou a futura rainha antes de levar os últimos sobreviventes através do mundo espiritual. Outro mito que perdura entre os Gangrel locais é que Viriato conseguiu sobreviver e está adormecido em algum lugar da Hispânia.
O Reino de Hispânia
Após séculos de guerra sangrenta entre as forças da general Aurora, agora rainha de Hispânia e a linhagem Gangrel local, finalmente a região entrou em um período de paz e relativa tranquilidade. Pouco a pouco, a rainha conseguiu eliminar os últimos focos conhecidos de resistência e passou a solidificar seu poder na Península Ibérica.
A rainha Aurora escolheu a remota região de Andorra, no coração da Cordilheira dos Pirineus, para construir sua fortaleza, o Castelo das Peles, onde passou a governar o destino dos cainitas e mortais da Hispânia. Além disso, convocou seus principais aliados romanos, dentre eles membros notáveis dos clãs Tzimisce, Capadócio, Toreador, Malkaviano e Lasombra para comporem sua corte e ajudarem seu reinado a se solidificar.
Pouco a pouco o reino da Hispânia prosperou e diversos pólos de poder se destacaram com o passar dos séculos, como as cidades de Granada, Toledo, Andorra e os assentamentos no Estreito de Gibraltar.
O prelúdio do cenário remonta à Antiguidade. Uma era governada pelas lendas e mitos, e famosa por seus poemas de deuses e semi-deuses. É nessa era que as histórias dos monstros do mundo antigo foram escritas e romantizadas pelos mortais, imortalizadas por artistas de mentes brilhantes, poetas inspirados e escultores iluminados.
Na antiguidade, o poder do mundo sobrenatural estava dividido entre as muitas civilizações antigas que compunham o cenário geopolítico da época, como o Império Persa, Roma, Egito, Grécia, Cartago, Núbia e outros, controlados com mãos-de-ferro por criaturas terríveis que “brincavam” com o destino dos povos mortais.
Dentre todas as civilizações antigas, Roma Antiga se destacou como um bastião vampírico, um verdadeiro santuário cainita longe dos perigos que sempre ameaçaram a não-vida. Fundada pelos Ventrue etruscos, Roma floresceu de acordo com os desígnios do clã dos reis, proporcionando um refúgio seguro para todos aqueles em busca de segurança.
Com o tempo, os Ventrue passaram a dividir o poder com seus mais antigos aliados, os Malkavianos e os Toreador gregos, e juntos formaram uma tríplice aliança para governar de forma implacável o mais poderoso de todos os impérios da Antiguidade.
À frente dos Malkavianos, e representando o poder do ouro, das riquezas, das ciências naturais e das palavras escritas, estava Hipólita, uma Poetisa Grega que enxergava a realidade como uma peça de teatro em constante movimento. Ela e seu clã, foram os responsáveis pelo desenvolvimento da Filosofia, da Cultura, e das Ciências em Roma Antiga, sendo Hipólita a musa absoluta dos cidadãos cainitas mais sábios.
Já o Clã Toreador, era governado por Melissa, um monstro implacável de poder, inteligência e beleza inimagináveis, que desde de tempos imemoriais era considerada a própria reencarnação da deusa Afrodite. Cabia ao clã dos artistas guiar e influenciar o coração do povo de Roma, promovendo as Artes, os Espetáculos das Arenas e os Prazeres da Vida Noturna.
Para o clã dos Reis, fundadores e primeiros soberanos de Roma, controlado sob o punho de ferro de Romull, o Infante de Mármore, filho adotivo da primeira Gangrel e cria do próprio Antediluviano Ventrue, estavam reservados o controle das legiões romanas e o comando das campanhas militares que levaram Roma à conquistar a maior parte do mundo conhecido. A glória de Roma era, sem dúvida, a glória do Clã Ventrue.
Dessa forma, o poder de Roma floresceu e alcançou seu apogeu.
Hipólita, a Traidora do Sonho Romano
Apesar dos historiadores cainitas discordarem dos motivos por detrás desse fato histórico, é de consenso geral entre os estudiosos do sangue, que em decorrência da acusação de Júlia Cesaris, atual Príncipe de Roma, Hipólita foi considerada traidora do Sonho Romano por Romull, o soberano da época, com aval do Senado Eterno, e uma caçada de sangue foi decretada em seu nome.
Pouco se sabe sobre o julgamento de Hipólita, pois ele foi realizado a portas fechadas dentro do Senado Eterno, localizado nas profundezas da cidade de Roma e construído pelas mãos do próprio Veddartha, de acordo com as lendas cainitas.
De acordo com os relatos daqueles que testemunharam o ocorrido, a Matusalém teria iniciado um complexo e intrincado plano para derrubar o poderio de Roma. Plano esse que supostamente fazia parte de uma nova peça de teatro escrita por ela: “Uma Obra-Prima tão bem arquitetada quanto o próprio Dilúvio, uma obra digna dos habitantes de Enoch”.
Ainda segundo as conclusões dos estudiosos da história antiga dos cainitas, a caçada de sangue deu-se nas últimas décadas antes do nascimento de Jesus Cristo, e nunca foi concluída. Mesmo após a caçada ser decretada, Hipólita nunca descansou e, mesmo após a Queda de Roma, continuou a cometer todo o tipo de atos terríveis pelo mundo até conseguir se tornar um dos membros mais procurados da sociedade cainita moderna, figurando entre os três anátemas mais perigosos da Lista Vermelha mundial.
De acordo com as lendas, o Livro do Gênesis teria um capítulo perdido cujas páginas supostamente contariam em detalhes a guerra entre os Anjos, os primeiros a serem criados por Deus.
Ainda conforme esses relatos antigos, os primeiros sacerdotes do povo hebreu teriam arrancado e escondido essa parte de seu livro sagrado por conta do conteúdo terrível que estava contido nessas páginas consideradas obscuras e malditas, pois eles acreditavam que elas eram perigosas e amorais. Afirmando que as páginas continham segredos imundos e proibidos dos antigos inimigos de Yaveh.
O segredo a respeito do paradeiro do Livro do Flagelo perdurou até que o último dos sacerdotes hebreus responsáveis por seu desaparecimento revelou sobre sua existência para os familiares mais próximos em seu leito de morte.
E, quando interpelado por seus filhos que questionavam sua atitude passou a repetir:
“Era uma noite escura e sem luar, quando os separados e justos entregaram as páginas do destino nas mãos do Homem-Vento, e esse, em troca da paz para nosso povo, se encarregou de escondê-las pelo mundo…”
De acordo com o mito, essas páginas apócrifas contam em detalhes os eventos reais que ocorreram durante a Guerra dos Céus, conflito sangrento entre as hostes celestiais e os anjos caídos.
Apesar do paradeiro da maioria dessas páginas ser desconhecido, algumas delas foram descobertas e até mesmo utilizadas para diversos fins nefastos durante a história da Humanidade.
A Ordem das Invocações
De acordo com os estudos dos especialistas em demonologia, a ordem das páginas do Livro do Flagelo na verdade indica a sequência em que os demônios devem ser invocados para a realização de um ritual há muito esquecido, que supostamente levaria o mundo à destruição.
Durante a história, muitos indivíduos inescrupulosos tentaram usar as páginas para obter poder pessoal e essas tentativas deixaram marcas na história da humanidade. Inúmeras guerras e conflitos foram travados em nome dessas páginas, milhares de inocentes perderam suas vidas, incontáveis almas serviram de alimento a esses demônios, e o mundo nunca soube o quão perto esteve da total aniquilação, por muitas e muitas vezes.
O Ritual do Flagelo, como ficou conhecido pelos estudiosos da história cainita, é um grande e extenso ritual cíclico, pois só pode ser realizado seguindo a ordem das páginas, invocando cada um dos anjos caídos que fazem parte do tomo maldito. Começando a invocação sequencial pela primeira página do tomo, dedicada ao demônio da ganância, Mammon, seguindo pela segunda página, em nome de Absinto, a senhora de todos os venenos, e assim por diante.
Cada página leva para a localização da próxima e cada uma tem o poder de “despertar” a próxima na sequência, ou seja, a única forma de continuar o ritual é usar o poder da página anterior para invocar o demônio da página seguinte, criando uma cadeia de invocações malditas. Apesar da sequência não avançar caso a próxima página não seja encontrada ou a anterior não seja utilizada, a cadeia é quebrada se qualquer um dos pergaminhos anteriores for neutralizado magicamente.
Mesmo individualmente, as páginas podem conferir habilidades sobrenaturais aos seus portadores que se tornam capazes de exercer poderes terríveis relacionados aos principais anjos caídos.
A Obsessão de Hipólita
Alguns anos após Romull declarar a caçada de sangue, a matusalém desaparece, sendo vista somente após séculos, no final da Era Medieval, quando supostamente assassinou Lady Katherina de York, um dos membros mais influentes do mundo medieval e uma das futuras fundadoras do Conselho da Inglaterra.
Seu desaparecimento, bem como os assassinatos que ocorreram nesse período tiveram motivações muito mais profundas do que imaginavam os historiadores cainitas. Tais respostas podem ser encontradas nas Crônicas de Akhos, um conjunto de pergaminhos obscuros encontrados durante o período Napoleônico nas ruínas da Biblioteca da Alexandria, durante a ocupação do norte da África pelo exército francês.
O Nosferatu Akhos, um de nossos mais famosos historiadores cainitas, parece ter sido um dos poucos indivíduos a ter contato direto com a Matusalém e sobreviver. Muito se especula sobre a relação entre eles, pois os detalhes sobre os passos de Hipólita são precisos demais nos escritos desse antigo erudito para considerá-lo apenas um observador distante. Porém, é impossível determinar qual foi o papel de Akhos na não-vida de Hipólita, pois ele desapareceu logo após o final da Primeira Guerra Mundial. Seria ele apenas um conselheiro? Teria ele uma participação maior nos crimes hediondos cometidos pela Matusalém?
As Crônicas de Akhos contam em detalhes o caminho obsessivo de Hipólita em busca das páginas do Livro do Flagelo. De acordo com os escritos, tudo teria começado quando o próprio Akhos revelou a existência do livro maldito a ela, por volta do ano 30 A.C. A partir daí, Hipólita passou a usar todos os meios necessários para adquirir os pergaminhos perdidos, principalmente usando seu temido dom de manipular a Teia Malkaviana, influenciando outros de seu clã, especialmente aqueles que aconselhavam reis e rainhas, para atingir seus objetivos.
O Reaparecimento das Páginas Malditas
O Ritual do Flagelo ajudou a moldar a história do mundo antigo, impérios ascenderam e caíram, terras foram conquistadas e perdidas, entretanto, a cadeia foi quebrada próximo ao nascimento de Cristo e não se ouviu falar das páginas até séculos depois, durante a Idade das Trevas.
No começo da Idade Média, o Ritual foi retomado por mãos desconhecidas. Encabeçado provavelmente por algum culto infernalista. Dessa vez o foco inicial encontrava-se na isolada e poderosa Inglaterra medieval, que era governada naquele tempo pelos punhos de ferro do Ventrue Mithras, filho do próprio Antediluviano do clã, um monstro do mundo antigo de poder inimaginável.
Durante séculos, como um ninho de aranhas, os cultistas responsáveis pelo novo Ritual do Flagelo se infiltraram nas cortes cainitas de Mithras, ganhando a confiança dos mais poderosos entre os vampiros ingleses. Alguns textos da época afirmam que os infernalistas conseguiram até mesmo adentrar o lendário Culto de Mithras, envenenando pouco a pouco a mente do Ventrue tirano.
No início do século 12, a Inglaterra estava nas mãos dos infernalistas, que a comandavam nas sombras das cortes de Mithras. Blindados pelo poder do ancião Ventrue, os cultistas tinham finalmente o caminho livre para continuar o Ritual do Flagelo. O destino do mundo mais uma vez estava em risco.
No ano de 1174, Joana da Aquitânia, uma nobre Lasombra de linhagem renomada – filha mortal de Henrique II da Inglaterra e Leonor da Aquitânia, dois personagens históricos muito importantes – se tornou rainha do Reino de Jerusalém, substituindo o antigo monarca e Nosferatu Balduíno IV, o famoso Rei Leproso.
A jornada de Joana e seus aliados tem início após o desaparecimento de sua mãe, a Duquesa e Rainha Consorte da França Leonor da Aquitânia, e levou meses até a comitiva chegar no Oriente Médio, começando na Normandia, passando pelo norte da África, seguindo pelo Mar Mediterrâneo até chegar no Reino de Jerusalém onde, após se aliar com o sábio e mago desperto Saladino, consolidou sua influência, capacidade diplomática e poderio ao se tornar a soberana do mais importante estado cruzado.
Durante a viagem até Jerusalém, Joana formou diversas alianças importantes: Se aliou às cortes das Príncipes da Gasconha e de Toulouse; estabeleceu um tratado com o Califa Paki, uma antiga criatura ancestral que controla o norte da África e o Estreito de Gibraltar; Conquistou a amizade do clã Nosferatu através do venerável Janus, do Senado Eterno de Roma e dos Filhos e Filhas de Haqim, por meio das caçadoras de demônios, Huma e Mahatma, duas matusaléns do clã; e por fim conquistou a amizade da corte da Antióquia e o respeito da maior parte dos cainitas do Reino de Jerusalém.
No decorrer de sua jornada, Joana descobre que sua mãe Leonor na verdade também era uma Lasombra e havia sido sequestrada e aprisionada por Mithras, o rei cainita da Inglaterra. O monarca, um Ventrue cria do próprio antediluviano do clã, pareceu ter um interesse especial pela Joana e por diversas vezes tentou atrapalhar, manipular ou influenciar os planos da rainha de Jerusalém e são esses eventos que levariam à guerra esses dois soberanos.
Plenamente estabelecidos em suas bases de poder, os monarcas Joana e Mithras, soberanos do Reino de Jerusalém e da Inglaterra, respectivamente, movimentam suas influências e exércitos para se enfrentarem.
O mundo sobrenatural se prepara para a maior guerra de sua História…
A Mansão Hasbaya recebe o seu nome em homenagem à cidade libanesa de Hasbaya, origem dos imigrantes libaneses que se uniram para fundar o Hasbaya Clube do Brasil. A construção possui traços arquitetônicos característicos da Europa, com decoração em estilo neoclássico, mobílias feitas em madeira nobre do século XIX, paredes inteiramente desenhadas à mão e suntuosos vitrais.
E o melhor tudo, o evento acontecerá de qualquer maneira! Batendo a meta ou não, ou seja, não deixe de participar!
Vamos realizar um incrível evento de LARP (Live Action Roleplay) na Mansão Hasbaya, próxima à Avenida Paulista, no dia 2 de novembro de 2024. Este evento será uma experiência única onde os participantes poderão vestir-se como seus personagens favoritos e mergulhar em um mundo de teatro, RPG e fantasia. Marque essa data no seu calendário e prepare-se para ser parte de algo extraordinário!
O evento acontecerá das 17h às 23h. Chegue cedo para aproveitar ao máximo todas as atividades e imersões que preparamos para você.